Mídia explica que EUA podem enfrentar 'cenário de pesadelo' na Síria

© AP Photo / Arab 24 networkForças dos EUA patrulhando nos arredores da cidade síria de Manbij, província de Aleppo (foto de arquivo)
Forças dos EUA patrulhando nos arredores da cidade síria de Manbij, província de Aleppo (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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A participação da China da operação antiterrorista na Síria seria um "cenário de pesadelo" para os EUA porque, nessa situação, todo o país poderia passar para o controle de Damasco, informa a edição austríaca Contra Magazin.

O autor do artigo cita as palavras do embaixador chinês em Damasco, Qi Qianjin, que anteriormente declarou as intenções de Pequim de prestar mais ajuda ao povo e ao governo sírios.

Segundo a edição, atualmente na província de Idlib operam jihadistas oriundos da China que estão ligados à Al-Qaeda (organização terrorista proibida na Rússia), "apoiada pelos EUA e países do golfo Pérsico". Pequim, por sua vez, está interessada em "eliminar os terroristas uigures que nos últimos anos chegaram à Síria vindos da China".

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A este respeito, Qi Qianjin sublinhou que a guerra antiterrorista na Síria "é para o benefício não apenas do povo sírio, mas também da China e de todo o mundo".

De acordo com a Contra Magazin, se a China começar a participar ativamente do conflito sírio, como a Rússia e o Irã já fazem, o governo sírio recuperará o controle total sobre seu território, mas, para Washington e os países do golfo Pérsico, isso se tornaria um "cenário de pesadelo".

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