Após atentado, 11 jornalistas foram presos na Venezuela, diz sindicato local

© AP Photo / XinhuaForças de segurança rodeiam o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, durante o atentado em Caracas em 4 de agosto
Forças de segurança rodeiam o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, durante o atentado em Caracas em 4 de agosto - Sputnik Brasil
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Ao menos 11 jornalistas, inclusive estrangeiros, foram detidos ilegalmente na Venezuela e teriam sofrido abusos na detenção após um atentado frustrado contra o presidente Nicolás Maduro, segundo informou neste domingo (5) o Sindicato Nacional dos Jornalistas da Venezuela.

No sábado (4), um desfile militar na capital venezuelana, Caracas, com a participação de Maduro, foi interrompido pelo que as autoridades disseram ser uma tentativa de assassinato contra a vida do presidente.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela - Sputnik Brasil
Nicolás Maduro sofre atentado com drones e explosivos durante discurso (FOTOS, VÍDEO)
Um grupo rebelde venezuelano, o Flannel Soldiers, assumiu a responsabilidade dizendo que havia usado dois drones carregados de explosivos. Maduro saiu ileso, mas 7 soldados sofreram ferimentos.

"11 jornalistas e profissionais de mídia foram detidos ilegalmente, alguns foram espancados, enquanto outros foram roubados. Expressamos nosso protesto contra isso e pedimos para punir os responsáveis pela violação do direito à informação", escreveu o sindicato no Twitter.

Um funcionário da agência de notícias Agence France-Presse (AFP) e os jornalistas da Argentina e da Espanha estão entre os detidos, de acordo com o sindicato.

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