Ex-presidente do Equador se solidariza com Maduro após ataque: 'nós vamos ganhar'

© REUTERS / Pedro Pardo O ex-presidente equatoriano Rafael Correa, o ex-presidente cubano Raul Castro e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante uma manifestação na Praça da Revolução em Havana em homenagem ao falecido líder Fidel Castro.
O ex-presidente equatoriano Rafael Correa, o ex-presidente cubano Raul Castro e o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante uma manifestação na Praça da Revolução em Havana em homenagem ao falecido líder Fidel Castro. - Sputnik Brasil
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O ex-presidente do Equador Rafael Correa (2007-2017) manifestou sua solidariedade ao presidente venezuelano Nicolás Maduro após suposto ataque perpetrado contra ele durante um discurso pelo aniversário da Guarda Nacional em Caracas.

"Minha solidariedade com Nicolás Maduro, sua família, seu governo e o povo venezuelano", escreveu Correa em sua conta no Twitter no domingo, insistindo que "nós sempre hesitaremos em recorrer à eliminação física para tentar nos derrubar".

"Apesar da lei, golpes de estado, ataques… Nós vamos ganhar!", disse o ex-presidente sobre quem pesa uma ordem de detenção preventiva devido ao seu envolvimento no sequestro do político da oposição Fernando Balda, um fato que ele descreveu como perseguição política.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela - Sputnik Brasil
Nicolás Maduro sofre atentado com drones e explosivos durante discurso (FOTOS, VÍDEO)
Durante a sua administração, Correa foi um aliado permanente do falecido presidente Hugo Chávez e depois do seu sucessor Nicolás Maduro.

Neste sábado, o ato comemorativo do 81º aniversário da Guarda Nacional em Caracas, no qual Maduro fez um discurso, foi interrompido por detonações de drones carregados com explosivos, segundo o ministro de Comunicação e Informação da Venezuela, Jorge Rodríguez.

O presidente saiu ileso. Sete soldados da guarda nacional, porém, ficaram feridos e o estado de saúde das vítimas é desconhecido.

Maduro culpou o ataque à "extrema direita venezuelana" e ao presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, cujos porta-vozes rejeitaram a acusação como infundada.

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