Diplomatas obtêm permissão para visitar estudante russa acusada de conspiração

© AP PhotoLíder de uma organização pró-arma na Rússia, Maria Butina fala para uma multidão durante uma manifestação em apoio à legalização da posse de armas de fogo em Moscou, Rússia (foto de arquivo)
Líder de uma organização pró-arma na Rússia, Maria Butina fala para uma multidão durante uma manifestação em apoio à legalização da posse de armas de fogo em Moscou, Rússia (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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Funcionários da embaixada russa visitarão estudante russa Maria Butina, acusada por Washington de atuar como agente estrangeira não-registrada nos Estados Unidos.

"A embaixada obteve permissão para que oficiais consulares visitem a Maria V. Butina em 19 de julho. Vamos fornecer-lhe o apoio necessário", disse a missão diplomática no Facebook.

Sede do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, em Washington, D.C. - Sputnik Brasil
Cidadã russa é acusada de conspiração nos EUA
Na segunda-feira, o governo dos EUA acusou Butina de conspirar e atuar como agente estrangeira nos Estados Unidos sem se registrar no Departamento de Justiça dos EUA. Ela se declarou inocente das duas acusações em sua primeira audiência na quarta-feira.

Maria Butina é uma estudante da Rússia que se formou recentemente no mestrado em Relações Internacionais da American University, em Washington DC. Anteriormente, ela trabalhou como assistente do senador russo Aleksandr Torshin, que estabeleceu o grupo não-governamental "Right to Bear Arms" (Direito de Portar Armas).

A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse que Butina foi detida antes da cúpula entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin, em Helsinque, em um esforço para minimizar os resultados positivos da reunião.

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