Gabinete da premiê do Reino Unido revela o que May e Trump discutirão em visita de Estado

© REUTERS / Carlos BarriaO presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta a primeira-ministra britânica Theresa May durante a reunião anual do Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos, Suíça.
O presidente dos EUA, Donald Trump, cumprimenta a primeira-ministra britânica Theresa May durante a reunião anual do Fórum Econômico Mundial (WEF) em Davos, Suíça. - Sputnik Brasil
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A primeira-ministra Theresa May e o presidente dos EUA, Donald Trump, discutirão várias questões de política externa, incluindo a Rússia, a situação no Oriente Médio, relações comerciais entre os dois países e a retirada do Reino Unido da UE, informou o gabinete britânico nesta quarta.

"O Presidente dos EUA chega ao Reino Unido nesta tarde [quinta-feira] e será apresentado à primeira-ministra no Palácio de Blenheim esta noite. Amanhã [sexta-feira] ele testemunhará uma demonstração das capacidades militares britânicas e o treinamento militar integrado Reino Unido-EUA", revela o comunicado. "Ele então viajará para Chequers (local da residência oficial de May) para negociações bilaterais substantivas com a primeira-ministra em uma série de questões de política externa, incluindo a Rússia, o comércio, o Brexit e o Oriente Médio", completa o texto.

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De acordo com o comunicado, May usará a visita para "destacar a força do relacionamento transatlântico, estabelecendo o quanto o Reino Unido trabalha com os EUA em questões de defesa, segurança e política externa e discutindo as vastas oportunidades de aprofundar laços em áreas como comércio e investimento nos próximos anos".

May recebe Trump por quatro dias nesta semana em sua primeira visita oficial ao solo britânico. Ela dirá que espera "traçar um novo rumo" para sua nação e se comprometerá a fortalecer alianças globais. A parceria entre Reino Unido e EUA continuará sendo a mais forte de todas nos próximos anos, de acordo com o comunicado.

"Nosso relacionamento comercial e de investimento é inigualável — somos os maiores investidores nas economias uns dos outros. Esta semana temos a oportunidade de aprofundar essa relação comercial única e iniciar discussões sobre como formaremos uma parceria comercial fortalecida, ambiciosa e preparada para o futuro".

O gabinete da premiê estima que um milhão de britânicos trabalhem para empresas americanas no Reino Unido e um milhão de americanos trabalhem para empresas britânicas nos Estados Unidos.

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