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2ª Turma do Supremo absolve Gleisi Hoffmann dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro
2ª Turma do Supremo absolve Gleisi Hoffmann dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro
A presidente do PT e senadora, Gleisi Hoffmann, e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, foram absolvidos pela 2ª Turma do Supremo nesta terça-feira (19) da... 19.06.2018, Sputnik Brasil
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2ª Turma do Supremo absolve Gleisi Hoffmann dos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro
22:37 19.06.2018 (atualizado: 02:48 20.06.2018)
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A presidente do PT e senadora, Gleisi Hoffmann, e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, foram absolvidos pela 2ª Turma do Supremo nesta terça-feira (19) da acusação de terem participado do esquema de corrupção na Petrobras.
A Segunda Turma da Corte julgou nesta terça-feira a ação penal na qual a senadora foi acusada de receber R$ 1 milhão para sua campanha ao Senado em 2010.
Segundo a acusação, o valor foi desviado no esquema de corrupção na Petrobras e negociado por intermédio de Paulo Bernardo e do empresário Ernesto Kluger Rodrigues, que também é réu. Na denúncia, a Procuradoria-Geral da República (PGR) usou depoimentos do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa para embasar a acusação. As informações são da Agência Brasil.
Seguindo voto do relator, Edson Fachin, o colegiado entendeu que há divergências nos depoimentos de Youssef e de Costa e que não há provas suficientes para comprovar que Paulo Bernardo solicitou o dinheiro, muito menos que a senadora teria dado apoio ao ex-diretor para mantê-lo no cargo em troca da suposta propina.Apesar de votar pela absolvição, Fachin ficou vencido ao propor a condenação da senadora pelo crime eleitoral de caixa dois por não ter declarado à Justiça Eleitoral R$ 250 mil que teriam sido recebidos pela sua campanha. No entanto, o voto foi seguido somente por Celso de Mello.
Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski votaram pela absolvição integral de Gleisi e Paulo Bernardo, por falta de provas.
No início do julgamento, a defesa da senadora e de Paulo Bernardo alegou que a PGR usou somente depoimentos de delações premiadas ao denunciar os acusados e não apresentou provas de que o recurso teria origem nos desvios da Petrobras.