https://sputniknewsbr.com.br/20180608/chefe-forca-aerea-britanica-inimigo-siria-bombardeamento-11421062.html
Chefe da Força Aérea britânica defende bombardeamento de 'inimigo maligno' na Síria
Chefe da Força Aérea britânica defende bombardeamento de 'inimigo maligno' na Síria
Sputnik Brasil
O chefe da Força Aérea do Reino Unido, que em breve deixará o cargo, em meio a novo relatório que acusa a coalizão, liderada pelos EUA, de ter violado a lei... 08.06.2018, Sputnik Brasil
2018-06-08T11:16-0300
2018-06-08T11:16-0300
2021-11-12T12:05-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/1142/05/11420505_0:38:4499:2583_1920x0_80_0_0_d09028cfa43c5ae3998202505f682f99.jpg
reino unido
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2018
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/1142/05/11420505_0:0:4499:2828_1920x0_80_0_0_9e3f321f17ad000025b7d1af0865b330.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, reino unido, stuart peach, daesh
oriente médio e áfrica, mundo, notícias, reino unido, stuart peach, daesh
Chefe da Força Aérea britânica defende bombardeamento de 'inimigo maligno' na Síria
11:16 08.06.2018 (atualizado: 12:05 12.11.2021) O chefe da Força Aérea do Reino Unido, que em breve deixará o cargo, em meio a novo relatório que acusa a coalizão, liderada pelos EUA, de ter violado a lei internacional e de ter assassinado centenas de civis na cidade síria de Raqqa, tomou postura de defesa.
Marechal Stuart Peach, chefe da Força Aérea britânica, afirmou que a coalizão tem sido "meticulosa" ao evitar matar civis em meio a bombardeamentos de "inimigo realmente perigoso e maligno" em Raqqa.
Em entrevista à emissora
BBC, Stuart sublinhou que a operação da Força Aérea Real em Raqqa foi "a operação aérea mais cuidadosamente planejada da história".
O oficial sênior encarregado pela luta contra o Daesh (organização terrorista proibida na Rússia) também notou que todos os possíveis incidentes ligados à morte de civis estão sendo investigados cuidadosamente, incluindo fornecimento de dados sobre hora e local dos acontecimentos.
O comentário de Stuart surge depois da publicação do novo relatório da Amnistia Internacional. Os grupos de direitos humanos acusam a coalizão, liderada pelos EUA, de ter usado ilegalmente fósforo branco em áreas residenciais nos arredores de Raqqa, e de ter matado e ferido muitos civis durante ataques aéreos. Amnistia se refere aos ataques como violação da lei internacional.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia respondeu ao relatório da Amnistia, dizendo que ataques comprovam uso da força desproporcional e indiscriminada, causando quase que completa "limpeza do mapa" da cidade ao invés de libertá-la.
A Força Aérea Real lançou mais de 1.600 ataques aéreos na Síria, Iraque e Líbia desde agosto de 2014 durante operação Shader contra o Daesh.