Grupo de Lima faz 'último chamado' contra eleições na Venezuela

© AP Photo / Ariana CubillosPresidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante desfile militar em homenagem ao 16º aniversário da volta do ex-presidente Hugo Chávez ao poder
Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, durante desfile militar em homenagem ao 16º aniversário da volta do ex-presidente Hugo Chávez ao poder - Sputnik Brasil
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O Grupo de Lima fez um "último chamado" nesta segunda-feira (14) ao governo da Venezuela para que suspenda as eleições previstas para domingo.

Formado por Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Peru, o Grupo de Lima disse que o processo eleitoral é "ilegítimo e carece de credibilidade". 

"(As eleições) foram convocadas por uma autoridade ilegítima, sem a participação de todos os atores políticos venezuelanos, sem observação internacional independente e sem as garantias necessárias para um processo livre, justo, transparente e democrático", acrescentou.

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Autoridades da maioria dos governos do grupo reuniram-se nesta segunda-feira na Cidade do México para abordar a situação na Venezuela e "o agravamento da crise política, econômica, social e humanitária naquele país".

O presidente Nicolás Maduro governa a Venezuela depois de vencer as eleições com uma pequena diferença em 2013 e pediu à comunidade internacional que respeite o processo eleitoral. A Venezuela está mergulhada na pior crise da história moderna do país.

O Grupo de Lima disse que analisou os diferentes cenários após as eleições e identificou ações que poderiam ser tomadas coletiva ou individualmente nos campos diplomático, econômico, financeiro e humanitário, mas nenhum outro detalhe foi fornecido.

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