Xi Jinping: laços com a Índia contribuem para o progresso mundial e multipolaridade

© AP Photo / Ajit SolankiXi Jinping, presidente da China, e Narendra Modi, primeiro-ministro da Ìndia, durante encontro bilateral na cidade cidade chinesa de Wuhan.
Xi Jinping, presidente da China, e Narendra Modi, primeiro-ministro da Ìndia, durante encontro bilateral na cidade cidade chinesa de Wuhan. - Sputnik Brasil
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O presidente chinês, Xi Jinping, ressaltou a importância de relações de amizade entre chineses e indianos para assegurar a estabilidade global, o progresso e a multipolaridade durante seu encontro com o primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.

Modi e Xi realizaram sua primeira cúpula informal entre a sexta-feira (27) e este sábado (28) na cidade chinesa de Wuhan.

"China e Índia estão enfrentando desafios semelhantes em seu caminho para o desenvolvimento e revitalização. Devemos nos concentrar no desenvolvimento, aprofundar a cooperação mutuamente benéfica, realizar conjuntamente o renascimento das nações, construira Ásia estável, exitosa e próspera do século 21, e juntos contribuir para a paz e o desenvolvimento do mundo", disse o Ministério das Relações Exteriores da China, citando o presidente Xi Jinping.

Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia, e Xi Jinping, presidente da China, durante encontro informal em Wuhan, na China. - Sputnik Brasil
China e Índia preferem resolver diferenças com 'maturidade e sabedoria'
Xi também disse que, enquanto o mundo sofria mudanças e ajustes significativos, e a interdependência mútua aumentava, a China e a Índia, como os dois maiores países em desenvolvimento e economias emergentes com uma população combinada de mais de dois bilhões, são os motores da economia mundial. crescimento e multipolaridade.

O presidente acrescentou que os dois países buscam políticas externas independentes e devem avaliar seus planos mutuamente de maneira aberta e tolerante. As relações amistosas entre a China e a Índia são vitais para a estabilidade e o progresso do mundo, concluiu Xi.

Em 2017, as relações sino-indianas sofreram um baque após a China decidir pela implementação de infraestrutura na  área de fronteira de Doklam, reivindicada pelo Butão e pela China. Ao que Índia, que já havia boicotado a cúpula da Nova Rota da Seda, em Pequim, respondeu de forma negativa, mantendo por semanas um clima de tensão militar entre os países.

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