"Estamos preocupados com a evasão das sanções internacionais por parte da Coreia do Norte e com sua capacidade contínua de acessar o sistema financeiro internacional", disseram os ministros em um comunicado conjunto.
De acordo com a declaração, "a Coreia do Norte faz poucos negócios em seu próprio nome e usa uma rede de agentes, empresas de fachada e estruturas de propriedade complexas para acessar o sistema financeiro internacional".
A situação na península da Coreia escalou em 2017, depois da Coreia do Norte ter realizado uma série de lançamentos de mísseis, bem como um teste nuclear.
O Conselho de Segurança da ONU adotou diversas resoluções condenando Pyongyang e instalou o regime de sanções mais rígido já adotado no século XXI.
Entre outras medidas, as Nações Unidas embargaram as exportações de petróleo e derivados para a Coreia do Norte, e todos os países da ONU devem deportar os trabalhadores norte-coreanos até o fim de 2019.