"Desde o ano de 2013, o regime sírio tem mantido um programa clandestino de armas químicas. Os serviços secretos franceses acreditam que a Síria não declarou todas as suas reservas e capacidades à Organização para a Proibição de Armas Químicas após ter aderido em outubro de 2013", diz o relatório.
"A análise dos vídeos e fotos que captaram as vítimas nos permitiu concluir que a maior parte deles… não foram falsificados. O caráter espontâneo de divulgação destas fotos em todas as redes sociais prova que não se trata de montagem", escreve o ministério.
Mais cedo, o Ministério da Defesa da França publicou um relatório em que assegura que o governo sírio tem mantido um programa de armas químicas clandestino desde 2013, ano em que o país foi obrigado a eliminar todas as suas reservas.
Mais cedo, o presidente dos EUA se dirigiu à nação, avisando sobre os futuros ataques contra a Síria. Estes foram logo apoiados pela premiê britânica, Theresa May, bem como pela presidência francesa.
Foram lançados mais de 100 mísseis de cruzeiro e mísseis do tipo ar-terra, porém, a maior parte deles foi interceptada pelos sistemas de defesa antiaérea sírios antes de alcançarem os alvos.