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Presidente do Equador confirma morte de jornalistas sequestrados

© REUTERS / Mariana BazoLenín Moreno, presidente do Equador
Lenín Moreno, presidente do Equador - Sputnik Brasil
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O presidente do Equador, Lenín Moreno, deu uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (13) para confirmar o assassinato de três jornalistas que trabalhavam para o jornal El Comércio, sequestrados no dia 26 de março na província de Esmeraldas, na fronteira com a Colômbia.

"A mensagem de todos os equatorianos é essa: com profundo pesar, lamento informar que, passadas as 12 horas do prazo estabelecido, não recebemos provas de vida e infelizmente temos informações que confirmam o assassinato de nossos compatriotas", afirmou o presidente do Equador.

Moreno anunciou uma série de medidas, entre elas declarar a região da fronteira com a Colômbia como área de segurança.

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"Estamos de luto, mas não vamos nos amedrontar. Hoje, mais do que nunca, peço ao país unidade pela paz", afirmou Moreno.

O presidente equatoriano afirmou que entrou em contato com a Igreja Católica e a Cruz Vermelha, para localizar e recuperar os corpos.

O jornalista Javier Ortega, de 36 anos, o fotógrafo Paúl Rivas, de 45, e o motorista Efráin Segarra, de 60, foram sequestrados na província de Esmeraldas, na fronteira com a Colômbia, quando realizavam uma reportagem sobre a crescente insegurança na região.

O sequestro e assassinato foram atribuídos ao grupo Oliver Sinisterra, liderado por Vernaza, um guerrilheiro dissidente das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

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