"A Rússia traz argumentos que tentam apelar para uma análise crítica das informações falsificadas. Comunicamos sobre o fato dos militares russos, inclusive médicos especialistas em armas químicas, terem visitado Douma, onde aconteceu um suposto ataque com armas químicas, e não terem encontrado rastros desse tipo de ataque, nem vítimas desse ataque mítico", disse a diplomata.
"Pois bem. O Ocidente insiste em não querer dar ouvidos para todo esse volume de informação", lamentou Zakharava durante o briefing desta quinta-feira.
O ministério das Relações Exteriores da Rússia declarou que o objetivo da desinformação sobre o uso de armas químicas pelo exército da Síria seria proteger terroristas e justificar possíveis ações armadas futuras contra o país árabe.
O Estado-Maior do Exército da Rússia, ainda em 13 de março, alertou a comunidade internacional sobre os preparativos para encenar um ataque químico em Ghouta Oriental, realizados por grupos terroristas que ocupavam a região.