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PT teme que Moro peça prisão preventiva de Lula e tenta convencer manifestantes

© AP Photo / Andre PennerDilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva durante discurso do ex-presidente em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Lula teve a prisão decretada pelo juiz Sérgio Moro.
Dilma Rousseff e Luiz Inácio Lula da Silva durante discurso do ex-presidente em frente ao Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo, em São Paulo. Lula teve a prisão decretada pelo juiz Sérgio Moro. - Sputnik Brasil
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Após dificuldades para se entregar, Lula poderia ter a prisão preventiva decretada. É o que a senadora Gleisi Hoffmann afirmou agora há pouco em tentativa de diálogo com os manifestantes que ocupam os arredores do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC em São Bernardo do Campo e impedem que Lula saia do prédio para se entregar.

Os dirigentes de movimentos sociais e dos partidos políticos no local, afirmaram agora há pouco que negociam novamente que Lula possa se entregar amanhã, pois temem implicâncias jurídicas que impediriam recursos como o habeas corpus.

Segundo a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) aifrmou aos manifestantes de cima de um carro de som no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a direção do partido teme que Moro entre com um pedido de prisão preventiva contra Lula caso os manifestantes continuem impedindo que o ex-presidente se entregue.

Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. - Sputnik Brasil
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Manifestantes impedem Lula de deixar Sindicato dos Metalúrgicos para se entregar
Anteriormente, as informações divulgadas diziam que Lula deixaria o Sindicato em direção a Curitiba ainda na tarde deste sábado (7). No entanto, todas as tentativas foram frustradas. Os milhares de manifestantes no local impedem que Lula deixe o prédio.

Na manhã de hoje, Lula discursou confirmando ao público que iria se entregar à Polícia Federal. A multidão fez promessas de resistir às tentativas de prisão do ex-presidente enquanto Lula se pronunciava.

A prisão de Luiz Inácio Lula da Silva foi decretada pelo juiz federal da 4ª região, Sérgio Moro, na quinta-feira (5), menos de 24h depois de o ex-presidente ter um habeas corpus preventivo negado pelo Superior Tribunal Federal (STF).

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