Na sexta-feira (30), ao longo da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, começou uma série de manifestações anti-israelenses designadas Grande Marcha do Regresso, que deverão continuar até meados de maio. As ações de protesto juntaram milhares de palestinos e os israelenses têm usado armas de fogo contra os manifestantes mais agressivos.
"Não há nenhuma razão para cooperar com a ONU. A ONU é uma estrutura inimiga… A ONU se transformou no Ministério das Relações Exteriores da organização terrorista Hamas", declarou na entrevista à rádio Galei Tzahal, respondendo à pergunta se se justifica Israel cooperar com a ONU, caso essa organização venha a investigar os incidentes na fronteira com a Faixa de Gaza.
O ministro israelense acrescentou que, mesmo que tenham tido lugar algumas "violações", Israel tem "os seus órgãos de investigação independentes que sabem investigar independentemente".