Lockheed Martin divulga FOTO de novo drone militar avançado

CC BY 2.0 / Força Aérea dos EUA / Aeronave elaborada pela Lockheed Martin - uma das maiores empresas aeroespaciais e militares
Aeronave elaborada pela Lockheed Martin - uma das maiores empresas aeroespaciais e militares - Sputnik Brasil
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A pedido da Marinha de Guerra dos EUA, uma das maiores empresas aeroespaciais e militares Lockheed Martin, elaborou e apresentou o novo drone militar MQ-25 Stingray.

A divisão Skunk Works, do gigante da indústria aeroespacial e militar Lockheed Martin, dedicada aos desenvolvimentos secretos apresentou o drone MQ-25 Stingray a pedido da Marinha de Guerra estadunidense, informa a revista Popular Mechanics.

Conhecido inicialmente pela Marinha como um bombardeiro furtivo não tripulado, a aeronave é resultado do projeto UCLASS (aeronaves autônomas de reconhecimento e ataque) e, finalmente, transformou-se em um drone-cisterna para reabastecimento em voo sem capacidades furtivas.

​Programa de Desenvolvimento Avançado da Lockheed Martin, popularmente conhecido como Skunk Works apresentou as imagens preliminares do seu novo drone MQ-25 Stingray

Pelo menos desta forma, que foi apresentada a imagem revelada deste projeto, chamado MQ-25 Stingray da Lockheed Martin e enfrentará a ambiciosa disputa lançada pelas autoridades militares dos EUA, competindo com aviões da Boeing e da General Atomics.

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O drone MQ-25 Stingray é uma espécie de versão menor do bombardeiro Stealth B-2 Spirit e mantém algumas de suas características furtivas, assegura a empresa produtora.

Em 2016, a Marinha dos EUA formulou novos requisitos para os drones de carga e mandou ampliar a gama de ação de caças tripulados. 

Ao mesmo tempo, o comando militar decidiu renunciar as características furtivas da aeronave e não equipá-la com armas, o que foi previsto pelos primeiros requisitos do projeto.

Entretanto, várias fontes militares da Marinha norte-americana admitem que o prolongado e caro desenvolvimento do avião de carga F-35 da Lockheed Martin os deixaram sem armas potentes.

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"Na realidade, a aquisição do F-35 influenciou de modo negativo na obtenção da aviação naval. Há um medo real de que os funcionários do programa tenham vontade de transformar o programa UCLASS em plataforma cisterna/ISR (inteligência, vigilância e reconhecimento), em vez de criar um avião de ataque de grande alcance e semifurtivo", afirmou o diretor da consultoria naval FerryBridge Group, Bryan McGrath, citado pelo jornal The National Interest.

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