Cidadão americano é condenado a 45 anos de prisão por conspirar atentado com al-Qaeda

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Muhanad Mahmoud al Farekh, cidadão dos EUA nascido em Houston, Texas, foi condenado a 45 anos de prisão por se juntar ao grupo terrorista da al-Qaeda e ter atentado contra vida de militares americanos dos EUA no Afeganistão, informou o Departamento de Justiça em um comunicado de imprensa.

"Muhanad Mahmoud al-Farekh, de 32 anos, de Houston, foi sentenciado hoje a 45 anos após sua condenação em julgamento de 25 de setembro de 2017 por crimes múltiplos, incluindo conspiração para assassinar militares americanos no Afeganistão, conspiração para usar uma arma de destruição em massa, conspiração para bombardear instalações governamentais e fornecer apoio material à al-Qaeda", diz comunicado citando decisão do Tribunal Federal do Distrito Oriental de Nova York.

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O Departamento de Justiça explicou que Farekh iniciou a participação no ataque ingressando em áreas tribais do Paquistão, administradas pelo governo federal e que fazem  fronteira com o Afeganistão. Lá, ele se juntou uma "base de operações" da al-Qaeda e treinou com uma unidade terrorista que se especializou no planejamento e na realização de ataques contra alvos estrangeiros.

"Em janeiro de 2009, Farekh ajudou a construir um dispositivo explosivo improvisado (VBIED), que foi usado em um ataque na Base Operacional Avançada Chapman (FOB Chapman), uma instalação militar dos EUA que serviu de base em Khost, no Afeganistão", disse o comunicado.

O Departamento de Justiça ressaltou que durante o ataque, dois agentes de segurança afegãos e um americano ficaram feridos.

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