Escola portuguesa é fechada depois de tiroteio

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Sala de aula abandonada (imagem ilustrativa) - Sputnik Brasil
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Tiroteio em escola localizada na vila portuguesa da Nazaré, resultou em ferimentos graves de uma pessoa que acabou morrendo, reporta TVI 24.

Hoje (29), a discussão entre parentes de um aluno da Escola Amadeu Gaudêncio provocou o tiroteio em que uma pessoa ficou gravemente ferida, segundo informa o jornal Público.

De acordo com a mídia, o desentendimento ocorreu às 10h no horário local (8h no horário de Brasília).

A agressão foi causada por "desentendimento entre dois adultos do sexo masculino, familiares de um aluno" da escola. Como resultado, um homem "foi gravemente ferido", depois de ter sido atingido com um disparo, comunicou ao jornal o comissário Bruno Soares do Comando de Operações Distritais (CDOS).

Os alunos entraram em pânico e começaram a telefonar para seus pais para que os tirassem de lá.

Polícia dos EUA. (Arquivo) - Sputnik Brasil
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O CDOS informou que um grupo de segurança foi imediatamente enviado para a escola. O autor do disparo, que tem cerca de 40 anos, foi detido e fica sob o controle da Polícia de Segurança Pública (PSP).

Segundo revela o Jornal de Notícias, o agressor foi o pai de um aluno, que disparou contra o próprio avô materno da criança. De acordo com o jornal, o pai (que era impedido de ter contato com o filho) foi à escola depois de ter conseguido autorização do tribunal para ver a criança. Ao saber disso, a mãe e o avô do menor foram ao local, onde acabaram por ocorrer os desacatos.

A vítima do ataque, de aproximadamente 60 anos, foi levada para o hospital de Alcobaça para receber os primeiros socorros médicos, em seguida transferida ao Centro Hospitalar de Leiria. No entanto, a vítima morreu lá por causa de ferimento graves.

Por causa do acidente "a escola foi fechada", informa a agência Lusa, citando autoridades da Nazaré. Atualmente, a Polícia Judiciária está investigando o caso.

Entretanto, o Agrupamento de Escolas da Nazaré publicou um comunicado no Facebook, assegurando que "a situação está devidamente resolvida com a colaboração das autoridades, não tendo havido alunos, professores e funcionários envolvidos nos acontecimentos lamentáveis".

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