EUA: Se a China não pressionar Pyongyang, tomaremos o assunto em nossas mãos

© AP Photo / Ha Kyung-minSubmarino nuclear USS Michigan se aproxima da base naval em Busan, Coreia do Sul, em meio a provocações nucleares por parte da Coreia do Norte
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Pequim e o resto da comunidade internacional, liderada por Washington, estão respeitando as sanções aplicadas contra Pyongyang, em retaliação ao seu programa nuclear, afirmou neste domingo Nikki Haley, embaixadora dos EUA na ONU, que lamentou um "porém".

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"Sinceramente, a China pode fazer mais, estamos pressionando o máximo que podemos [para fazer mais]", disse a diplomata, lembrando que a Coreia do Norte depende quase inteiramente do petróleo chinês e isso poderia ser aproveitado melhor por Pequim para forçar Pyongyang a negociar.

"Se eles não fizerem mais, vamos tomar o assunto em nossas próprias mãos e vamos começar a pensar em sanções secundárias", disse a representante dos EUA à Fox News, acrescentando que Pyonyang elevou a crise na península "para um nível extremo".

Os comentários de Haley foram feitos dias depois do ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, ter afirmado que a Coreia do Norte deseja negociações diretas com os Estados Unidos para garantir a sua segurança. Segundo ele, Moscou está disposto a participar desse diálogo.

Enquanto isso, Japão, EUA e a Coreia do Sul está se preparando para exercícios com mísseis na costa japonesa, previstos para esta segunda e terça-feira, de acordo com a Reuters.

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