Navio com submersível russo zarpa em busca do submarino argentino perdido (FOTOS)

© REUTERS / Magali CervantesRadares do avião Boeing P-8A Poseidon, que participa das buscas do submarino ARA San Juan
Radares do avião Boeing P-8A Poseidon,  que participa das buscas do submarino ARA San Juan - Sputnik Brasil
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O navio da Marinha argentina Islas Malvinas zarpou do porto de Comodoro Rivadavia, na província argentina de Chubut, levando a bordo o veículo submarino operado remotamente Pantera Plus, que irá participar nas buscas do submarino desaparecido ARA San Juan.

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O navio Islas Malvinas, de origem russa e propriedade da Marinha argentina, partiu em 1 de dezembro às 6h00 GMT (3h00, no horário de Brasília), disse a Sputnik.

O navio foi submetido a trabalhos de soldagem para adaptar os equipamentos russos.

Em 30 de novembro, as autoridades da Argentina decidiram suspender a operação de resgate dos 44 tripulantes do submarino San Juan, desaparecido há 16 dias no sul do Atlântico, e continuar apenas as buscas da embarcação no fundo do mar, disse em coletiva de imprensa o porta-voz da Marinha, Enrique Balbi.

© Foto / Rubén PalomequeO navio Islas Malvinas da Marinha argentina com o submersível russo Pantera Plus.
O navio Islas Malvinas da Marinha argentina com o submersível russo Pantera Plus - Sputnik Brasil
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O navio Islas Malvinas da Marinha argentina com o submersível russo Pantera Plus.
© Foto / Rubén PalomequeO navio Islas Malvinas da Marinha argentina com o submersível russo Pantera Plus.
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O navio Islas Malvinas da Marinha argentina com o submersível russo Pantera Plus.
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O navio Islas Malvinas da Marinha argentina com o submersível russo Pantera Plus.
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O navio Islas Malvinas da Marinha argentina com o submersível russo Pantera Plus.

Em 15 de novembro, o submarino ARA San Juan relatou sua última posição a 430 quilômetros do ponto mais próximo da costa da Península Valdés, no sudeste da Argentina, quando navegava nas águas do oceano Atlântico, tendo partido de Ushuaia com destino à base naval de Mar del Plata.

A Marinha argentina confirmou que no mesmo dia do desaparecimento se produziu um "evento consistente com explosão".

O submarino foi construído na Alemanha em 1983 e, dois anos mais trade, entrou em serviço da Marinha do país latino-americano. A embarcação estava operando pelo segundo ano depois de ter passado por uma reparação extensa entre 2007 e 2014.

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