https://sputniknewsbr.com.br/20171109/russia-torpedos-silenciosos-9798137.html
Silenciosos e mortais: Rússia desenvolve torpedos que não deixam rastros na água
Silenciosos e mortais: Rússia desenvolve torpedos que não deixam rastros na água
Sputnik Brasil
A Rússia começa a desenvolver mini torpedos com não mais de 40 quilos, que serão silenciosos e não deixarão sulcos na água, disse nesta quinta-feira o... 09.11.2017, Sputnik Brasil
2017-11-09T14:35-0200
2017-11-09T14:35-0200
2021-12-07T08:18-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/884/74/8847430_0:65:1920:1151_1920x0_80_0_0_a3e34f5947c69cbacf88a0c41f984c89.jpg
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2017
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/884/74/8847430_0:5:1920:1211_1920x0_80_0_0_1375a02ca50c430382d9ec2869646b98.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
rússia, notícias, shamil aliyev, ministério da defesa russo, defesa
rússia, notícias, shamil aliyev, ministério da defesa russo, defesa
Silenciosos e mortais: Rússia desenvolve torpedos que não deixam rastros na água
14:35 09.11.2017 (atualizado: 08:18 07.12.2021) A Rússia começa a desenvolver mini torpedos com não mais de 40 quilos, que serão silenciosos e não deixarão sulcos na água, disse nesta quinta-feira o projetista desse tipo de arma, o acadêmico Shamil Aliyev.
"A tendência atual é substituir torpedos grandes, que pesam duas toneladas, pelos mais leves, de 35 a 40 quilos", disse Aliyev em entrevista à Sputnik.
9 de novembro 2017, 13:57
Segundo ele, é um "conceito qualitativamente diferente".
Quando solicitado a explicar o conceito ao qual ele se referiu, Aliyev respondeu que se referia ao tamanho do torpedo.
"Mas o mais importante é que eles ficarão em silêncio e não deixarão sulcos na água", revelou o projetista do torpedo.
A Rússia possui um novo programa para o desenvolvimento de novas armas, ao invés de atualizar armamentos já em uso, e que deve render novidades ao país até 2025.