De acordo com a polícia outros dois grupos foram impedidos de ultrapassar barreiras temporariamente montadas e a polícia antimotim esteve presente fortemente armada.
As duas marchas do Tennessee, a primeira em Shelbyville e a segunda em Murfreesboro, foram descritas pelos organizadores racistas do Fronte Nacionalista como um manifesto pelo "White Lives Matter" (Vidas Brancas Importam), um contraponto ao "Black Lives Matter" organizado depois do assassinato de negros por policiais brancos. Eles foram acompanhados por apoiadores de vários outros grupos neonazistas e neoconfederados.
Os organizadores da marcha são os mesmos responsáveis pela marcha de agosto em Charlottesville, Virgínia, que se tornou violenta e terminou com uma morte depois que um supremacista branco avançou um carro contra a multidão contrária aos neonazistas.
Os protestos no Tennessee, porém, não resultaram em feridos, já que a polícia revistou todos que tentavam entrar na marcha, banindo revólveres, mochilas e qualquer tipo de objeto que pudesse ser usado de forma perigosa.
Legisladores locais, líderes religiosos e muitos moradores denunciaram as marchas, sugerindo que poderiam resultar em violência semelhante.