Atentado contra o líder: de que forma CIA tenta assassinar Kim Jong-un?

© REUTERS / KCNALíder da Coreia do Norte Kim Jong-un
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A Agência Central norte-coreana (KCNA em inglês) afirma que a CIA tentou assassinar o líder norte-coreano Kim Jong-un, tendo para isso elaborado um plano especial de assassinato em maio, informa o The Sun.

A KCNA afirma que foi escolhido um agente especial norte-americano, a quem foi ordenado assassinar o líder norte-coreano com uma substância biológica ou química. 

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A acusação surge em meio de troca de ameaças entre o presidente norte-americano Donald Trump e o líder da Coreia do Norte Kim Jong-un e de tensões crescentes em torno do programa nuclear norte-coreano, escreve o The Sun.

"Em maio do ano em curso foi detido e expulso um grupo de terroristas odiosos que se infiltraram no nosso país sob as ordens da Agência Central de Inteligência norte-americana (CIA) e Serviço de Inteligência marionete da Coreia do Sul com o objetivo de realizar terrorismo patrocinado pelo Estado contra os mais altos generais utilizando substâncias químicas e biológicas", anunciou a agência central norte-coreana KCNA, citada pelo The Sun.

De acordo com a agência, isso mostra a verdadeira natureza dos EUA. 

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O Ministério da Segurança Nacional afirmou que um norte-coreano conhecido como Kim foi pago para realizar um ataque com substâncias bioquímicas, mas foi detido. 

A publicação da KCNA acusa os EUA de utilizarem a luta contra o terrorismo como pretexto para derrubar governos hostis. 

A publicação descreve os EUA como "camaleão" que "muda de cores" para derrubar os governos, particularmente no Oriente Médio, onde utilizou a operação contra o terrorismo e não proliferação de armas para justificar as guerras no Afeganistão, Iraque e Líbia. 

A Coreia do Norte tem acusado os EUA e a Coreia do Sul durante anos de prepararem uma operação com a utilização de armas bioquímicas, batizada de Plan Jupiter, que tem como objetivo eliminar o líder norte-coreano Kim Jong-un.

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