Ian Keddie, jornalista independente escocês especializado em defesa, detectou no submarino norte-americano, que voltava à base naval de Kitsap, estado de Washington, a Jolly Roger, uma antiga bandeira que é geralmente associada a piratas.
USS Jimmy Carter, 1 of the most secretive subs in the USN, returns to home port flying the Jolly Roger flag — indicating operational action. pic.twitter.com/vpMYZ9xqki
— Ian Keddie (@IanJKeddie) 13 de setembro de 2017
Daí surge a pergunta: por que razão um veículo da Marinha dos EUA seria obrigado a hastear uma bandeira associada a piratas? Por enquanto o assunto não está claro, pois as autoridades permanecem caladas. No entanto, alguns especialistas propõem uma teoria que tem a ver com a Marinha Real Britânica.
No entanto, depois de mais de uma década, o almirante britânico e comandante do submarino HMS E9 incentivou seus marinheiros a hastear uma bandeira com crânio branco e ossos cruzados depois de o submarino ter afundado com sucesso um cruzador alemão durante a Primeira Guerra Mundial. De acordo com o portal The Drive, o ato de Horton foi uma indireta em relação ao desprezo de Wilson. Seja como for, o uso da Jolly Roger seria para sempre associado a submarinos.
Embora seja pouco provável que o USS Jimmy Carter, submarino nuclear da classe Seawolf, tenha afundado alguns navios duramente sua viagem, segundo o The Drive, o submarino provavelmente acabou com sucesso uma de suas "missões secretas".
Com aproximadamente 137 metros de comprimento, o submarino é, de fato, um dos três de sua classe modificados especificamente para realizar as operações subaquáticas mais secretas. O USS Jimmy Carter pode posicionar veículos submersíveis não tripulados, inserir comandos e, segundo alguns, até entrançar cabos submarinos.