Oposição venezuelana rejeita 'ameaça militar' de Trump

© AFP 2023 / Federico ParraAs duas faces da violência na Venezuela
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A coalização de partidos oposicionistas da Venezuela, Mesa da Unidade Democrática, rechaçou neste domingo (13) "a ameaça militar por qualquer poder estrangeiro".

A declaração feita por meio de um comunicado não trouxe nenhum nome, mas ocorre dois dias depois do presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que não descartava o uso da força como uma maneira de intervir na Venezuela.

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O republicano afirmou que os Estados Unidos estão avaliando muitas opções, "incluindo uma possível opção militar, se necessário", para consertar a "bagunça perigosa" em Caracas.

A fala de Trump também foi rejeitada pelo Mercosul.

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, está viajando para a Colômbia neste domingo para visitar alguns países próximos diplomaticamente ​​da região com o objetivo de coordenar novas ações contra a Venezuela, além das sanções estadunidenses já aplicadas.

Mas depois do comentário de Trump — que os comandantes militares dos EUA afirmaram desconhecer — Pence enfrentará uma oposição reunificada contra Washington.

"O único caminho para a paz é a restauração da democracia. Os venezuelanos exigem que eleições livres sejam realizadas em todos os níveis", afirmou o comunicado da coalizão da oposição.

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