"O mais importante é que temos relações inteiramente especiais. Nós garantimos de forma confiável a segurança, a auto-suficiência e a independência da Abkházia. Estou certo de que continuará sendo o caso", disse ele na reunião.
A visita coincidiu com o aniversário da guerra russo-georgiana de 2008, um conflito instigado pela Geórgia contra a Ossétia do Sul e a Abkházia, em que as tropas russas foram enviadas para a região para proteger os habitantes dos dois países "separatistas". Moscou reconheceu a independência em agosto daquele ano, um movimento criticado pela comunidade internacional.
Embora condenado pela OTAN, Putin visitou a Abkhásia apenas uma semana depois do vice-presidente dos EUA, Mike Pence, viajar à capital georgiana Tbilisi oferecendo forte afirmação apoio "à soberania do país" e a oposição de Donald Trump a "qualquer reivindicação [territorial] a qualquer momento por qualquer nação".
Líderes ocidentais mantém estreita colaboração com a Geórgia e o país tem sido um aliado ativo dos EUA fora da OTAN, contribuindo com milhares de tropas para missões de manutenção da paz no Afeganistão, na África, nos Balcãs e no Iraque.