Mesmo 900 anos depois da morte, ela é bela: múmia surpreendente é encontrada na Rússia

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Múmia (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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Uma múmia descoberta na Sibéria, Rússia, provocou um grande interesse dos cientistas, pois sua cabeça não foi afetada pelo tempo e ainda hoje ela tem pestanas.

Os cientistas encontraram na Sibéria, Rússia, uma múmia que viveu no Ártico no século XII. A viajante no tempo aparenta ter 35 anos de idade e tem 155 centímetros de altura. Essa mulher pertencia a um povo que sobrevivia pescando e caçando perto do Círculo Polar Ártico, informa The Siberian Times.

Devido aos traços do seu rosto, pestanas longas, cabelos arrumados e brincos em suas orelhas, essa mulher era muito atraente e vinha de uma família nobre. Mesmo 900 anos depois da sua morte, essa mulher pode causar uma impressão inesquecível nos homens, especialmente se eles são arqueólogos!

As camadas de permafrost que cobriram esta habitante enigmática do Ártico conseguiram manter até mesmo os seus órgãos internos, o que é uma boa notícia para os investigadores.

Além disso, é a primeira múmia de uma mulher que foi encontrada nessa área, disse Aleksandr Gusev, arqueólogo do Centro de Investigação do Ártico.

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Ele também destacou que é difícil definir o gênero da múmia examinando seus ossos, no entanto, "pelos seus traços podemos ver claramente que se trata de uma mulher".

O cientista acrescentou que esta descoberta "muda completamente a percepção principal que tínhamos deste cemitério. Até este momento pensávamos que aqui eram sepultados somente homens e crianças".

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