Jaafari disse aos jornalistas em Genebra que ele havia abordado o assunto da "agressão" da parte norte-americana durante conversações com o mediador da ONU Staffan de Mistura.
“Nós discutimos o massacre que o agressor cometeu ontem em nosso país. Este assunto foi discutido em detalhe”, disse Jaafari. "O mais importante é que nossas ambições políticas são mais altas porque queremos nos focar no combate ao terrorismo representado por grupos armados e no terrorismo estatal e governamental realizado contra nosso país, inclusive a agressão norte-americana, francesa e britânica".
Esta não foi a primeira vez que a coalizão liderada pelos EUA, intencional ou acidentalmente, atingiu o exército sírio. Na madrugada de 7 de abril, os Estados Unidos lançaram 59 mísseis de cruzeiro Tomahawk contra a base militar síria em Shayrat localizada na distância de 40 km da cidade de Homs.
Além disso, em 17 de setembro de 2016, aeronaves da coalizão realizaram quatro ataques contra o exército sírio perto do aeroporto de Deir ez-Zor, matando 62 soldados e ferindo cerca de 100.