Europa 'democrática' lança verdadeira guerra contra a Sputnik

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Em consequência da rescisão antecipada e unilateral do contrato com a Sputnik por parte da agência de notícias Baltic News Service (BNS), a Sputnik intentou uma ação judicial contra a BNS, que foi aceita pelo Tribunal de Vilnius.

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O tribunal aceitou a queixa da Sputnik contra a BNS, que rescindiu unilateralmente o contrato com a Sputnik apesar do pleno respeito de todos os compromissos por parte da agência russa. 

"A rescisão antecipada do contrato iniciada pela BNS é ilícita e infundada. A BNS não tem o direito de se recusar a cumprir o contrato unilateralmente. Nem a lei, nem os termos do contrato lhe concedem tal direito", declarou o chefe da Sputnik para os países bálticos, Andrei Blagodirenko. 

Vale a pena lembrar que, em janeiro de 2017, a Sputnik Lituânia recebeu uma carta do antigo chefe da agência noticiosa BNS, Tomo Blazeko, em que este declara a rescisão do contrato de troca de informação com a Sputnik Lituânia. Entretanto, a Sputnik respeitou todos os seus compromissos. 

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As agências noticiosas LETA e BNS também puseram fim aos contratos com as redações da Sputnik Letônia e Sputnik Estônia. Tal rescisão quase simultânea dos contratos nos três países é uma evidência de que isso foi feito por razões políticas. 

Segundo Tomo Blazeko, a agência BNS "decidiu não cooperar com mídias que, no nosso país [Lituânia], publicam matérias de propaganda e não correspondem aos princípios da mídia livre". 

Vale a pena notar também que há já muito tempo que as autoridades dos países bálticos tentam limitar atividade da mídia russa e a Sputnik não é exceção. 

Assim, em 2016 o site Sputnik Letônia foi bloqueado no sistema de domínios.lv devido à alegada violação das medidas restritivas do Conselho da UE "motivadas pelas ameaças da integridade territorial, soberania e independência da Ucrânia". Em fevereiro foi descoberto que os serviços secretos da Estônia deram indicações a altos funcionários para não contatarem com a Sputnik. 

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