"A nossa inteligência confirmou as informações sobre falta de pessoal no exército ucraniano. Isto se deve ao aumento do número de soldados que não querem renovar seu contrato de serviço nas Forças Armadas da Ucrânia e, além disso, um número crescente de refratários que não querem servir no exército, onde os comandantes dão ordens criminosas para exterminar o povo de Donbass", disse a repórteres o representante oficial da Milícia Popular da RPL, Andrei Marochko.
Segundo ele, o comando das Forças Armadas ucranianas está realizando atividades para complementar com pessoal as unidades que são enviadas para Donbass.
"Assim, a 59ª brigada das Forças Armadas está realizando atividades preparatórias em polígono no distrito de Lviv, e a 53ª brigada — no polígono de Goncharovsky no distrito de Chernigov", disse Marochko.
Anteriormente, os governos das autoproclamadas repúblicas de Donbass também observaram numerosos casos de deserção nas fileiras do exército ucraniano.
Em dezembro, o serviço de imprensa das Forças Armadas da Ucrânia relatou que durante um ano elas sofreram mais perdas fora de combate que suas baixas em combate. As perdas fora de combate incluem mortes devido a acidentes, doenças, manejo descuidado de armas e outras razões.