'Resolução do Parlamento Europeu visa pôr fim à atividade de mídias conceituadas na UE'

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Margarita Simonyan, editora-chefe da agência Sputnik, enviou um apelo chamando a atenção às ações do Parlamento Europeu que violam as normas dos direitos humanos.

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"A resolução afeta diretamente uma série de mídias conceituadas, inclusive a agência Sputnik, e visa pôr fim à sua atividade na União Europeia. Para além disso, esta resolução contradiz diretamente as normas da UE no âmbito dos direitos humanos tais como o artigo 19 do Pacto Internacional sobre os Direitos  Civis e Humanos, o artigo 11 da Carta da UE sobre os direitos essenciais e a resolução da União Europeia  de 11 de dezembro de 2012 sobre o desenvolvimento da liberdade digital na política exterior da UE", se destaca na carta da Margarita Simonyan, editora-chefe da agência Sputnik, a que a RIA Novosti teve acesso.

Este apelo foi enviado à Federação Europeia de Jornalistas, à Federação Internacional de Jornalistas, ao Centro Internacional de Jornalismo (EUA), ao Centro Internacional de Imprensa (Áustria), ao Comitê de Proteção de Jornalistas (EUA) e à organização internacional Índice de Censura (Reino Unido)

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