https://sputniknewsbr.com.br/20161026/duterte-manda-embora-tropas-estrangeiras-6642800.html
Presidente filipino: quero que tropas estrangeiras saiam do meu país
Presidente filipino: quero que tropas estrangeiras saiam do meu país
Sputnik Brasil
Filipinas ficarão livres da presença militar estrangeira nos próximos dois anos, afirmou o presidente filipino, Rodrigo Duterte. 26.10.2016, Sputnik Brasil
2016-10-26T10:03-0200
2016-10-26T10:03-0200
2016-10-26T10:09-0200
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/664/27/6642778_0:0:3500:1979_1920x0_80_0_0_1d84a73e578c5dff0ec1fb0732e644ff.jpg
filipinas
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2016
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/664/27/6642778_0:0:3500:2199_1920x0_80_0_0_250e98b249243dfaf952928410dec387.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
mundo, ásia e oceania, notícias, filipinas, rodrigo duterte
mundo, ásia e oceania, notícias, filipinas, rodrigo duterte
Presidente filipino: quero que tropas estrangeiras saiam do meu país
10:03 26.10.2016 (atualizado: 10:09 26.10.2016) Filipinas ficarão livres da presença militar estrangeira nos próximos dois anos, afirmou o presidente filipino, Rodrigo Duterte.
"Durante os próximos dois anos, o meu país será liberado da presença de tropas estrangeiras. Eu quero que elas saiam", disse Duterte citado pelo canal televisivo TBS.
Na véspera, o líder filipino iniciou sua primeira visita ao Japão.
19 de outubro 2016, 10:01
Antes, o presidente filipino anunciou que está na hora de seu
país se despedir dos EUA, mas depois suavizou sua retórica declarando que as Filipinas não podem romper as relações com os americanos, mesmo precisando de "se desligar da política externa" norte-americana.
Rodrigo Duterte assumiu a presidência das Filipinas em 30 de junho deste ano. O presidente das Filipinas é a favor do combate em grande escala contra os consumidores de drogas, bem como contra os traficantes. Anteriormente, a agência Reuters destacou que desde o início da sua presidência foram mortas cerca de 900 pessoas ligadas às drogas.