Suspeito de hackear Wall Street não terá asilo na Rússia

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O hacker americano Joshua Aaron, acusado de envolvimento em um grande esquema de lavagem de dinheiro que incluiu bancos como o JPMorgan Chase, não terá asilo na Rússia, divulgou uma fonte próxima da justiça russa.

O esquema ilegal é considerado como a maior fraude de Wall Street, o americano é acusado de se apropriar de dados de mais de 100 milhões de clientes do banco. Atualmente, o homem aguarda pela deportação do território russo, divulgou a fonte à RIA Novosti nesta quarta-feira (12).

"De acordo com a legislação russa, um refugiado é alguém que é perseguido ou reprimido com base em um motivo racial, religioso, étnico ou político. Ele [Aaron] não se qualifica em qualquer uma destas categorias", divulgou a fonte.

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Cidadão dos EUA suspeito de hackear Wall Street pediu asilo à Rússia
Suspeito de envolvimento em um grande esquema de lavagem de dinheiro e de ataques cibernéticos contra instituições financeiras dos EUA, o cidadão norte-americano Joshua Aaron pediu asilo na Rússia, segundo disse uma fonte à Sputnik em setembro.

Em maio do ano corrente, o Tribunal da Cidade de Moscou considerou Aaron culpado de violação das condições de seu visto de permanência no país e por isso o americano foi multado e teve ordenada sua deportação.

Aaron já pediu asilo uma vez e este lhe foi negado, após o que ele recorreu da decisão e isso colocou seu processo de deportação temporariamente em espera.

Os Estados Unidos procuram obter a extradição do hacker que, além do mais, faz parte da lista dos suspeitos cibercriminosos "mais procurados" pelo FBI.

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