Primeiro-ministro da Suécia: não há ameaça direta por parte da Rússia

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O primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, desmentiu as informações de que a decisão de posicionar os militares permanentemente na ilha da Gotlândia no mar Báltico tem a ver com a ameaça militar crescente por parte da Rússia.

Os respectivos dados foram publicados pelo portal de informação Local.

Antes o jornal sueco Dagens Nyheter informou que a Suécia estava sentindo crescimento de ameaça proveniente da Rússia, mas que a essência dessa ameaça se mantinha em segredo.

"Como eu disse anteriormente, e isso continua sendo assim: não há ameaça militar direta à Suécia", informou o primeiro-ministro do país à agência de notícias TT durante sua visita a Nova Iork.

Na semana passada, foi informado que após vários anos de afastamento, militares suecos planejam retornar à ilha da Gotlândia no mar Báltico. As autoridades decidiram acelerar a transferência do agrupamento militar sueco – antes planejado para 2018, será realizado no verão de 2017.

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Ao comentar o respectivo anúncio na semana passada, o ministro da Defesa da Suécia, Peter Hultqvist, ressaltou que não há ameaça de ataque.

Cabe notar que os militares suecos abandonaram a Gotlândia ainda em 2005 quando a última unidade militar deixou de atuar.

Conforme os planos, no verão de 2017 na Gotlândia, serão deslocadas duas companhias – uma mecanizada que vai permanecer na ilha (composta por 168 soldados e 15 unidades do material bélico) e uma de tanque que vai atuar temporariamente (inclui 120 militares e dez veículos de combate).

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