“Não tem negócio de abafar a Lava Jato, ela está funcionando, as instituições públicas brasileiras estão funcionando com toda a liberdade. O que nós queremos é que as instituições funcionem com liberdade, que o MP, quando houver indícios, investigue com força, com liberdade”, disse.
Maia cobrou, contudo, mais protagonismo de órgãos de controle como a Advocacia-Geral da União e o Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle (ex-CGU).
As declarações foram feitas após a denúncia dos procuradores da força tarefa da Operação Lava Jato contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Maia evitou se posicionar sobre a denúncia. “Só vou me manifestar quando tiver compreendido o que aconteceu de forma concreta para não falar nada errado”, disse.