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Nadador americano pede desculpas no Twitter

© AP PhotoImagem de uma câmera de vigilância instalada perto do posto de gasolina onde teria lugar o caso no dia 14 de agosto de 2016
Imagem de uma câmera de vigilância instalada perto do posto de gasolina onde teria lugar o caso no dia 14 de agosto de 2016 - Sputnik Brasil
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O nadador americano Ryan Lochte pediu desculpas no seu Twitter pela recente história de assalto inventada e vandalismo.

Nesta sexta-feira (19), Lochte usou a sua conta no Twitter para se desculpar pelo caso, que ocupou as manchetes desta semana.

"Quero pedir desculpas, pelo meu comportamento na semana passada, por não ter sido mais cuidadoso e sincero na forma como eu descrevi os eventos daquela manhã e por meu papel em tirar os focos de vários atletas em participar da Olimpíada", disse o atleta, em inglês.

Contudo, ele insistiu ter estado na mira de uma arma:

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"É traumático estar na rua tarde da noite com seus amigos num país estrangeiro – com a barreira da língua – e ter um estranho apontando uma arma para você e exigindo dinheiro para deixar você ir embora, mas independetemente do comportamento de qualquer um naquela noite, eu deveria ter sido muito mais responsável com meu comportamento  e por isso eu peço desculpa para meus colegas de equipe, meus fãs, meus colegas competidores, meus patrocinadores e os anfitriões deste grande evento. Estou muito orgulhoso de representar meu país na Olimpíada e essa foi uma situação que poderia ter sido evitada. Eu assumo responsabilidade por meu papel nesse acontecimento e aprendi algumas lições valiosas".

Na noite de 17 para 18 de agosto, Ryan Lochte, James Feigen, Gunnar Bentz e Jack Conger foram retirados do avião que devia levá-los para os EUA, para investigar se houve falsa comunicação de crime. É que em 14 de agosto, domingo passado, os atletas teriam sido assaltados no Rio. O Comitê Olímpico dos EUA primeiro confirmou esta informação. Mas depois, surgiram dúvidas.

Após a detenção dos quatro esportistas, um representante da Polícia Civil do Rio disse à agência AP que a história do assalto foi inventada e que havia dados que indicavam claramente para uma cena de vandalismo em um posto de gasolina na Barra da Tijuca. Houve apontamento de arma, por um agente de segurança, mas sem nenhum tipo de ameaça aos americanos, informou a polícia na coletiva de imprensa ontem.

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