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Ministro da Justiça desmente morte de militar na Maré

© José Cruz/Agência BrasilMinistro da Justiça, Alexndre de Moraes na coletiva após prisao de grupo suspeito de terrorismo nos Jogos
Ministro da Justiça, Alexndre de Moraes na coletiva após prisao de grupo suspeito de terrorismo nos Jogos - Sputnik Brasil
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O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, e o secretário nacional de Segurança Pública, Celso Perioli, estão no Rio de Janeiro, para acompanhar a ocorrência envolvendo uma equipe da Força Nacional, que foi atacada no Complexo da Maré, informou em nota a Assessoria do Ministério da Justiça.

Três militares estavam numa caminhonete, quando dois foram atingidos. Um deles foi atingido na cabeça, passou por cirurgia e está em observação. Ele foi identificado como Hélio Andrade. O outro foi atingido sem gravidade e já obteve alta.

O ministro Alexandre de Moraes, durante a coletiva de imprensa, buscou tranquilizar as famílias dos feridos e negou a morte de militar, noticiada pela imprensa. 

“Em primeiro lugar eu quero tranquilizar a família do capitão Alen, do soldado Rafael, dois dos três que estavam na viatura. Um deles, o capitão Alen, teve leves ferimentos, já está no hospital do Galeão e será liberado rapidamente. O soldado Rafael não teve ferimentos. Em relação ao soldado Hélio, nós temos um ferimento grave. Diferentemente do que vem sendo noticiado e isso é importante, eu resolvi falar antes da nossa reunião no CICC, ele não faleceu, ele está sendo operado. O neurologista já está há quase duas horas operando, fazendo a transfusão de sangue necessária. Nós acreditamos e temos fé de que ele vai sobreviver a isso.”

Segundo o ministro, suspeitos do ataque já foram identificados. “Tivemos essa ocorrência, este lamentável e covarde ataque à Força Nacional, que acabou errando um caminho. Nós já estamos com as nossas forças de inteligência identificando as pessoas. Duas pessoas já foram identificadas. E nós vamos atuar para prender essas pessoas rapidamente.”

Ministro não quis responder à pergunta sobre uma possível operação no complexo da Maré. 

“Nós não vamos adiantar nada. Porque daqui eu estou me dirigindo ao CICC (Centro Integrado de Comando e Controle). Solicitei, além da Polícia Federal, que nós acompanha aqui, também a presença da secretaria da segurança pública, da Polícia Militar, da Polícia Civil, da Polícia Rodoviária Federal. Para que possamos analisar os fatos que levaram a isso, e possamos evitar futuros fatos. Possamos dar uma resposta rápida”, concluiu Alexandre de Moraes.

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