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Caçadores de pokémons tentam capturar Fuleco, ratos e Aedes Aegypti

© AFP 2023 / TORU YAMANAKA / Acessar o banco de imagensPikachu, personagem mais conhecido da franquia Pokémon
Pikachu, personagem mais conhecido da franquia Pokémon - Sputnik Brasil
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Na última quarta-feira, foi lançado o aplicativo para celulares "Pokémon Go", que permite aos jogadores capturar os monstrinhos do desenho japonês em situações reais do dia a dia. No Brasil, o game acabou ganhando outras criaturas além das mais tradicionais, incluindo ratos, pombos e até o Fuleco, mascote da Copa do Mundo de 2014, com uma escopeta.

Utilizando tecnologia de geolocalização, o jogo da Nintendo avisa aos usuários quando um monstro está nas redondezas, para que o mesmo seja capturado antes de atacar o jogador. 

Originalmente, a franquia possuía pouco mais de 700 bichinhos. Mas, no mundo real brasileiro, o dos memes, a lista de pokémons está se mostrando infinita: 

Apesar das brincadeiras, a mania de capturar monstros também vem tendo algumas consequências nada divertidas pelo país. Acidentes associados ao jogo já foram relatados em diferentes partes. O caso mais chocante até agora foi o de um homem que acabou se desequilibrando na janela do seu apartamento quando tentava pegar um pokémon e caiu do 16º andar de um prédio em Belo Horizonte, morrendo na hora.

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