Assassino da deputada britânica Joanne Cox pode ter problemas mentais

© REUTERS / Stefan WermuthUma mulher deixa flores ao lado da fotografia de assassinado membro do parlamento laborista Joanne Cox em Parliament Square, Londres, Grã-Bretanha 17 de junho de 2016
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Tommy Mair, de 52 anos de idade, que baleou e esfaqueou uma deputada britânica perto da cidade de Leeds, foi preso pouco depois do ataque. A polícia acredita que ele pode ter problemas mentais.

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Pouco depois de Joanne Cox, deputada trabalhista do parlamento britânico, foi baleada e esfaqueada por um homem no meio da rua, perto da cidade de Leeds. A polícia prendeu o assassino, um britânico de 52 anos, no local do crime, relata o jornal The Telegraph.

A deputada Joanne Cox, de 41 anos, representante de West Yorkshire, não resistiu aos ferimentos.

O atacante, um homem de Kilmarnock (Escócia), teria gritado “Britain first!” [A Grã-Bretanha em primeiro lugar] antes do ataque. Depois ele disse à polícia que tinha feito um "tratamento psicoterapêutico e tomado medicamentos". 

Durante a detenção, as autoridades apreenderam as armas e revistaram a casa dele. Foi revelado também que o indivíduo tem um histórico de problemas mentais e subscrevera revistas de extrema-direita.

A deputada falecida era a favor da permanência do Reino Unido na União Europeia. Após o ataque, as iniciativas de campanha a favor e contra o "Brexit” foram suspensas.

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