Fim do embargo: Líbia poderá comprar armas para combater o Daesh

© Sputnik / Andrei Stenin / Acessar o banco de imagensUm militante das forças de autodefesa da Líbia olha o mar Mediterrâneo desde o litoral de Benghazi (2011, foto de arquivo)
Um militante das forças de autodefesa da Líbia olha o mar Mediterrâneo desde o litoral de Benghazi (2011, foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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A comunidade internacional se manifestou a favor da venda de armas para o governo líbio, formado com apoio da ONU, para ajudar no combate ao Daesh e outros grupos terroristas, informou Associated Press, citando a declaração final da conferência sobre a situação na Líbia, realizada em Viena.

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A conferência sobre a situação na Líbia foi realizada neta segunda-feira (16) em Viena, com a participação de representantes de potências mundiais e regionais.

O documento é assinado pelos cinco representantes do Conselho de Segurança (CS) da ONU e por mais de 15 países.

Os assinantes declararam estarem "prontos para atender as solicitações do governo líbio para treinar e equipar" as forças governamentais.

No momento, a Líbia está sujeita a um embargo imposto pelas Nações Unidas (ONU) que impede o país de receber armas do exterior. O embargo foi adotato em 2011, no auge da revolta contra Muammar Kadhafi.

Desde a queda de Muammar Kadhafi, em 2011, a Líbia vive um estado de anarquia, com dois governos: um é formado por um Conselho sediado em Tobruk e reconhecido internacionalmente, enquanto o outro, localizado em Trípoli, é o Congresso Nacional Geral.

A instabilidade no país facilitou a atividade de diversos grupos terroristas, como Daesh.

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