A informação sobre a pesquisa e os seus resultados foi divulgada no jornal americano Cognition, com base em uma investigação da Universidade de Ohio (EUA).
O grupo de linguistas americanos tenta fazer o cômputo dos sinais universais pertencentes a todas as línguas do mundo. Eles supõem que os sinais negativos são mais fáceis para destacar – porque os métodos de expressão da agressão foram formados na comunicação ainda antes da formação da língua.
Tornou-se claro que, seguindo um instinto, os músculos da face convergem, formando a “face do não”, com a mesma frequência que as pessoas falam ou gesticulam.
“O que sabemos é a primeira prova de que uma expressão facial de resposta a opiniões morais negativas é um elemento integrante e universal da língua”, declarou o coautor do artigo, Alex Martinez.
O passo seguinte dos cientistas é a busca de outras expressões universais com base em vídeos publicados no site YouTube e outras bases semelhantes de vídeo.