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EUA querem impor novas sanções à Rússia por causa da Crimeia
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O Departamento de Estados dos EUA pretende avaliar as possibilidades de aplicar novas sanções contra a Rússia por causa da “anexação da Crimeia”, informou... 15.03.2016, Sputnik Brasil
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EUA querem impor novas sanções à Rússia por causa da Crimeia
19:53 15.03.2016 (atualizado: 12:49 12.11.2021) O Departamento de Estados dos EUA pretende avaliar as possibilidades de aplicar novas sanções contra a Rússia por causa da “anexação da Crimeia”, informou nesta terça-feira (15) a subsecretária de Estado Victoria Nuland.
“Vamos continuar avaliando o que mais pode ser feito” – disse Nuland em audiência no Senado, respondendo à uma pergunta sobre que outras sanções o Departamento de Estado poderia propor com relação à situação na Crimeia, que continua a mesma no decorrer dos últimos dois anos.
Ela destacou ainda que as atuais sanções dos EUA e da UE contra a Rússia proíbem quaisquer investimentos nesta região.
Em fevereiro de 2014 um golpe de Estado em Kiev promoveu a troca de poder na Ucrânia. As novas autoridades adotaram uma política de caráter nacionalista e totalmente voltada para o Ocidente, ameaçando restringir uma série de direitos e liberdades das populações de origem russa do país. Preocupados com as consequências desta nova ordem, os habitantes da Crimeia, russos em sua grande maioria, optaram por se separar da Ucrânia através de um referendo realizado em março de 2014. Mais de 96% dos habitantes da península apoiaram a sua reintegração com a Rússia. O Ocidente chamou a votação de "anexação". Moscou declarou que o referendo foi realizado em plena conformidade com o direito internacional.
O governo da Ucrânia continua considerando a Crimeia como um território nacional temporariamente ocupado por forças estrangeiras. A autodeterminação da população da península tampouco foi reconhecido pelos países ocidentais, muitos dos quais adotaram sanções contra a Rússia.
As autoridades russas já declararam em diversas ocasiões que qualquer discussão sobre o novo estatuto da Crimeia está totalmente fora de questão.