Falando à agência de notícias RIA Novosti, Khalil, do Partido Social-Patriótico da Síria (PSPS), disse que a sigla apoia as negociações "como partido nacional patriótico".
Frisando que o PSPS não representa, nas negociações, nem o governo, nem a oposição, o político afirmou confiar que "o povo da Síria terá a possibilidade de iniciar o diálogo e decidir por si próprio o seu destino".
E não deixou de elogiar o papel dos "amigos russos" na organização das negociações de paz.
Além disso, Khalil diz ter a esperança de que as negociações na Suíça ponham fim às hostilidades que assolam o país desde 2011.
Finalmente, em meados de fevereiro, foi acordada uma trégua entre quase todas as forças e facções da Síria. A trégua não abrange os grupos terroristas Daesh, Frente al-Nusra e outras organizações que as Nações Unidas (ONU) reconhecem como terroristas.
A trégua começou oficialmente, depois de assinada pelos EUA e pela Rússia, em 27 de fevereiro.