https://sputniknewsbr.com.br/20160301/Policia-Federal-prende-vice-presidente-Facebook-Sao-Paulo-3715052.html
Polícia Federal prende vice-presidente do Facebook em São Paulo
Polícia Federal prende vice-presidente do Facebook em São Paulo
Sputnik Brasil
O executivo argentino Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook na América Latina, foi preso nesta terça-feira, em São Paulo, em razão de descumprimento de... 01.03.2016, Sputnik Brasil
2016-03-01T14:18-0300
2016-03-01T14:18-0300
2021-11-21T12:46-0300
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/271/25/2712530_0:248:5000:3076_1920x0_80_0_0_dee1ed3ed3cbea01ff09b6d5208fd2af.jpg
são paulo
sergipe
lagarto
américa do sul
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2016
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdn1.sputniknewsbr.com.br/img/271/25/2712530_0:91:5000:3233_1920x0_80_0_0_37984dddc081c42eea0099fbb4ddc90c.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
mundo, notícias, são paulo, sergipe, lagarto, américa do sul, marcel maia montalvão, diego dzodan, whatsapp, polícia federal
mundo, notícias, são paulo, sergipe, lagarto, américa do sul, marcel maia montalvão, diego dzodan, whatsapp, polícia federal
Polícia Federal prende vice-presidente do Facebook em São Paulo
14:18 01.03.2016 (atualizado: 12:46 21.11.2021) O executivo argentino Diego Dzodan, vice-presidente do Facebook na América Latina, foi preso nesta terça-feira, em São Paulo, em razão de descumprimento de ordem judicial, segundo informou a Polícia Federal.
A ordem de prisão preventiva foi emitida pelo juiz Marcel Maia Montalvão, da comarca criminal de Lagarto, em Sergipe.
"A Polícia Federal deu cumprimento hoje (1º/3) a um mandado de prisão preventiva, expedido pelo Juiz Criminal da Comarca de Lagarto/SE, em desfavor do representante do site e serviço de rede social Facebook na América do Sul", disse a PF em seu site, acrescentando que a ação foi motivada pelo "reiterado descumprimento de ordens judiciais, de requerimento de informações contidas na página do site Facebook".
De acordo com a polícia, as informações que a empresa se recusou a compartilhar com as autoridades, que estariam contidas em mensagens de WhatsApp (aplicativo pertencente ao Facebook) de suspeitos, seriam utilizadas para "produção de provas a serem utilizadas em uma investigação de crime organizado e tráfico de drogas".
Em nota, o Facebook manifestou grande desapontamento com "a medida extrema e desproporcional" adotada "devido a um caso envolvendo o WhatsApp, que opera separadamente do Facebook", e disse que "sempre esteve e sempre estará disponível para responder às questões que as autoridades brasileiras possam ter”.