Tribunal dos EUA aprova proibição à venda de armas para muçulmanos

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Uma corte distrital do estado da Flórida, nos Estados Unidos, rejeitou uma ação judicial contra uma loja de armas que se recusou a vender seus produtos para muçulmanos.

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A queixa, apresentada em julho pelo Conselho de Relações Islâmicas Americanas (CAIR) contra o dono do estabelecimento, Andrew Hallinan, foi considerada inconsistente pela juíza Beth Bloom, que disse que o grupo não conseguiu provar danos causados pela política da loja. 

A CAIR argumentou que o vendedor violou a Lei dos Direitos Civis ao ferir a liberdade dos clientes, discriminando-os com base em sua religião. 

“Os muçulmanos americanos têm o direito de buscar e comprar armas, ter aulas de segurança armada e atirar sem serem perfilados e discriminados", disse Hassan Shibly, diretor executivo da organização. 

Após o anúncio da decisão judicial, o proprietário da loja de armas postou vídeos e fotos em seu Facebook defendendo o "direito" dos norte-americanos de estabelecerem "zonas livres de muçulmanos". 

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