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Dilma: Aumento de violência entre palestinos e israelenses preocupa Brasil

© AP Photo / Oded BaliltyBandeiras de Israel e da Palestina
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A presidenta reiterou o compromisso do governo brasileiro com o estabelecimento de um Estado Palestino soberano, informou Agência Brasil.

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Em mensagem enviada ao secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, por ocasião do Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino, que será no próximo domingo (29), a presidenta Dilma Rousseff disse que a falta de uma solução pacífica para o conflito entre Israel e a Palestina continua a ser uma ameaça à paz e à segurança internacional. Segundo ela, o Brasil acompanha com preocupação o aumento da violência contra cidadãos da região.

Dilma lembrou que em 2010 o Brasil reconheceu formalmente o Estado da Palestina e defendeu que haja viabilidade econômica e um território próximo, "com capital em Jerusalém Oriental, convivendo lado a lado, em paz e segurança, com Israel, com base nas fronteiras internacionalmente reconhecidas de 1967".

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Na mensagem, a presidenta promete que o Brasil continuará apoiando "ativamente" os esforços para que se alcance "paz justa e duradoura" na Palestina, baseada na "concretização do direito inalienável à autodeterminação do povo palestino". Dilma afirmou que o aumento no número dos assentamentos ilegais e os ataques inspirados por ódio e extremismo religioso constituem "sérios obstáculos" para que seja alcançada uma paz duradoura na região.

"A falta de uma solução pacífica para a questão da Palestina continua a ser uma ameaça à paz e à segurança internacional. Passos concretos para alcançar prontamente a solução de dois Estados devem ser tomados, de forma a romper o círculo vicioso da violência. Ambas as partes devem retomar as negociações em boa fé, com base nos princípios e parâmetros estabelecidos pelo Direito Internacional e as resoluções pertinentes das Nações Unidas", escreveu Dilma Rousseff.

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