“Não temos obrigação de explicar. Levem os destroços e procurem, levem as caixa preta e as analisem. Depois, digam-nos o resultado”, diz um militante.
A voz destaca que o desastre aconteceu no 17º dia do mês Muharram do calendário lunar islâmico, o primeiro aniversário da declaração de lealdade do Província do Sinai, grupo dos jihadistas egípcios, ao Estado Islâmico. Logo após a queda do avião, o braço egípcio dos extremistas já havia reivindicado a autoria do que seria um atentado.
A Rússia está agindo com cautela sobre o fato. Na terça-feira (3), o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov, pediu para que não haja especulações sobre o desastre. Ele disse que não é necessário vincular a queda do avião às operações aéreas do país na Síria contra o Estado Islâmico.