Israel: aliança internacional contra Estado Islâmico deverá trazer resultados positivos

© AP Photo / Rob GriffithO vice-primeiro-ministro de Israel Silvan Shalom
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Israel fará todo o possível para "impedir o Estado Islâmico de tomar medidas" contra o país, garantiu o vice-primeiro ministro Silvan Shalom.

Os esforços dos países para a consolidação das forças na luta contra o grupo terrorista Estado Islâmico vão certamente trazer um resultado positivo, disse à Sputnik, à margem da Assembleia Geral da ONU em Nova York, o vice-primeiro-ministro israelense Silvan Shalom.

"Nós gostaríamos de acreditar que a união da comunidade internacional para combater a Daesh (o nome árabe do EI) certamente vai levar a um resultado positivo", disse Silvan Shalom.

De acordo com Shalom, a maioria dos países já percebeu que precisam de combater o Estado Islâmico e suas tentativas de expandir o seu território, primeiro desde o Iraque até à Síria e, em seguida, até à Jordânia, a Arábia Saudita, e quem sabe até onde mais.

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O grupo terrorista Estado Islâmico é hoje uma das principais ameaças para a segurança global. Em três anos, os terroristas conseguiram capturar grandes territórios do Iraque e da Síria. Além disso, eles estão tentando espalhar sua influência nos países do Norte da África, em particular na Líbia. De acordo com várias estimativas, a área controlada pelo EI atinge 90 mil quilômetros quadrados. Os terroristas anunciaram a criação do chamado "califado" com suas próprias leis e autoridades. Os dados sobre o número de extremistas também varia, segundo diversas estimativas, entre 50 e 200 mil combatentes.

A Rússia começou os ataques aéreos contra as posições d EI na Síria, em resposta a um pedido do presidente do país, Bashar Assad. Ao mesmo tempo a coalizão liderada pelos EUA realiza ataques contra as posições do EI na Síria ignorando o Conselho de Segurança da ONU e não coordena suas ações militares com as autoridades legítimas sírias.

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