Exercícios militares Centro-2015 mostram prontidão das tropas russas

© Sputnik / Sergei MamontovHelicópteros da Força Aérea russa durante os exercícios estratégicos Centro-2015 na região de Orenburgo
Helicópteros da Força Aérea russa durante os exercícios estratégicos Centro-2015 na região de Orenburgo - Sputnik Brasil
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O ministro da Defesa da Rússia Sergei Shoigu declarou, na reunião sobre os resultados dos exercícios Centro-2015, que as tropas russas estão prontas a realizar missões militares em quaisquer condições.

Segundo o ministro, neste ano “aumentou significativamente a intensidade da preparação militar” das Forças Armadas da Rússia. Foram realizados cerca de 2 mil exercícios táticos, 5 testes de prontidão militar e um exercício estratégico (Centro-2015, realizado entre 18 de agosto e 20 de setembro em uma área de 12 milhões de quilómetros quadrados). As tropas realizaram missões principalmente em terreno desconhecido, inclusive à noite, destacou o ministro.

“Durante os exercícios foram treinadas, pela primeira vez na história, a formação e utilização de um potente grupo aéreo composto por 150 aviões de assalto, bombardeiros e caças”, afirmou Shoigu na reunião. 

O presidente russo, Vladimir Putin, durante uma visita ao campo de treinamento de Donguz na região de Orenburg. - Sputnik Brasil
Vladimir Putin acompanha exercícios militares
Foram realizadas com sucesso simulações de ataques aéreos em massa contra alvos em rápido movimento e foi realizado o desembarque de tropas operacionais e táticas, no qual participaram 800 militares, 20 aviões Il-76 e 36 helicópteros. 

“Iremos avaliar proximamente e de forma mais detalhada os resultados dos exercícios Tsentr-2015 mas agora podemos já dizer que as tropas russas estão prontas a realizar missões militares em quaisquer condições”, disse Shoigu. 

No total, segundo Shoigu, comparando com o ano passado “aumentou a experiência, em milhas percorridas, das tripulações dos navios de superfície e submarinos em 7%, da aviação de longo alcance e de transporte militar em 10% e das tripulações de veículos militares (em quilómetros percorridos) em 22%”.

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