A notícia foi confirmada por um colaborador próximo da ONG. Ele relatou que Assad foi torturado por mais de um mês para que dissesse onde estavam algumas relíquias romanas da cidade. O arqueólogo teria sido decapitado em praça pública.
Autor de diversos livros, mesmo aposentado desde 2003, Khaled Assad continuou colaborando com o Departamento de Antiguidades e Museus de Palmira, cidade cujas ruínas são listadas pela Unesco como Patrimônio da Humanidade. A região é controlada pelo Estado Islâmico desde maio.